A maior parte do público abordado pelo projeto encontrava-se em situação de vulnerabilidade social, não tendo acesso pleno a direitos e serviços públicos (saúde, educação, cultura etc), sofrendo exclusão social e econômica.
Ao se trabalhar com esse público pôde-se contribuir para processos como a inclusão produtiva e cultural; iniciativas de geração de trabalho e renda pautados em princípios e valores da Ecosol (Economia Solidária); consolidação e fortalecimento de práticas do cooperativismo; capacitação de equipes profissionais de serviços públicos dos territórios em que essas populações vivem; compartilhamento de ferramentas e dinâmicas populares para o trabalho coletivo; sensibilização de direitos e benefícios trabalhistas e sociais; aprofundamento dos direitos e deveres da cidadania; diálogo com gestores públicos dos territórios acerca da Ecosol; fomento de redes de colaboração solidária entre/nos grupos, assim como do desenvolvimento local e regional de cada território; construção de subjetividades e modos de vida conscientes, responsáveis, solidários, justos e sustentáveis; expansão de ações alinhadas com a sustentabilidade ambiental.